Neste fim de semana, tive a grata satisfação de fazer um Curso de Liderança Inovadora usando Coaching. Paralelo a isto ocorria na Faculdade FANOR em Fortaleza a II Etapa da Copa Black Belt de Jiu-Jítsu onde a DBK entrou com 9 (nove) atletas e em Manaus, o maior celeiro de campeões da atualidade, acontecia o Brasileiro da Conf. Brasileira de Jiu-Jítsu Esportivo. Neste, fomos com dois representantes de altíssima qualidade.
Enquanto tentava me concentrar no curso e agregar mais “ferramentas” a serem desenvolvidas em nossas aulas na academia e convivência com companheiros de “trabalho”, recebia constantemente os informes via celular. Posso dizer que é uma angústia sufocante! Ainda bem que o curso era muito bom e a turma espetacular! Estes conseguiam fazer com que durante minha estada em sala eu me concentrasse e mantivesse o foco.
Enquanto tentava me concentrar no curso e agregar mais “ferramentas” a serem desenvolvidas em nossas aulas na academia e convivência com companheiros de “trabalho”, recebia constantemente os informes via celular. Posso dizer que é uma angústia sufocante! Ainda bem que o curso era muito bom e a turma espetacular! Estes conseguiam fazer com que durante minha estada em sala eu me concentrasse e mantivesse o foco.
Cada vez mais me certifiquei que ser Líder é bem diferente de ser chefe ou patrão, estar à frente de um time não é estar entre um grupo ou um bando, levar uma equipe a excelência é no mínimo ter competências para transmitir valores e atitudes que os façam fortes, autoconfiantes, superadores de desafios e assim ajudá-los a postarem-se no lugar mais alto do pódium ou na vida.
Foi possível perceber que outros colegas de sala, que atuam em outros ramos e que estão à frente de grandes empresas e equipes, têm num olhar geral os mesmos questionamentos e desafios que encontro em nossa DBK. O que me foi proveitoso foi ver as diversas estratégias que estes usavam para superar as dificuldades do momento. Algumas com uma sapiência fantástica, digna de um Oscar!
Liderar uma equipe é estar focado tanto quanto seus colaboradores, ter paciência, observar muito, doar-se, é um “casamento”, não deixar a emoção tomar conta e sim usar a razão o máximo possível, eternamente buscar o conhecimento, conectar idéias, pensamentos, estar pronto e disponível a formar novas lideranças.
Foi possível perceber que outros colegas de sala, que atuam em outros ramos e que estão à frente de grandes empresas e equipes, têm num olhar geral os mesmos questionamentos e desafios que encontro em nossa DBK. O que me foi proveitoso foi ver as diversas estratégias que estes usavam para superar as dificuldades do momento. Algumas com uma sapiência fantástica, digna de um Oscar!
Liderar uma equipe é estar focado tanto quanto seus colaboradores, ter paciência, observar muito, doar-se, é um “casamento”, não deixar a emoção tomar conta e sim usar a razão o máximo possível, eternamente buscar o conhecimento, conectar idéias, pensamentos, estar pronto e disponível a formar novas lideranças.
Ah! Só para registrar, na FANOR somente um atleta não subiu ao pódium e no Brasileiro em Manaus, os dois representantes foram ao pódium sendo um campeão e um 3º lugar. Detalhe eu não estava presente em nenhum dos dois eventos, coisa que antes era impossível acontecer!...
Um grande abraço a todos! OSSS
Um grande abraço a todos! OSSS
“...DBK para sempre!”
Ricardo Costa de Souza
(Faixa Preta 1º Grau DBK / CBJJ 7479 / CBJJE 5366-1)
