“Num mundo comum, tornar-se um homem fora do comum começa com o cultivo de um bom caráter”
(Tony Dungy, primeiro técnico de futebol americano negro a vencer um Super Bowl)
Após anos como líder da DBK, ensinando não só a arte-suave como também outras lutas e tentando formar cidadãos de bem, íntegros, que deverão saber se posicionar bem em nossa sociedade, descobri que o CARÁTER é uma qualidade que pode ser medida tanto quanto uma valência física como: peso, altura, velocidade ou força. Aqui em nossa escola, habilidade, talento e vitórias em competições jamais deverão substituir o caráter de uma pessoa.
Sempre que um novo membro chega ao nosso Dojô, sempre procuro observá-lo nos primeiros momentos e depois com calma, após ter experimentado uma breve aula, pergunto-lhe o que o trouxe ali. Ouço as mais diversas respostas, escuto atentamente e começo a partir daí meu trabalho com esta pessoa.
Para a DBK, mais importante que o resultado, é a maneira que foi usada para alcançar aquele objetivo. Para nós o fato de ser um grande lutador não deve superar o ato de ser uma grande pessoa. O problema não é o que se faz, mas sim como se faz! Sempre que tenho que graduar um aluno ou escolher a um membro para nos representar em uma competição, penso nessas questões acima. Sempre me questiono se o “candidato” tem bons hábitos que lhe permitam enfrentar situações difíceis com sabedoria, dignidade e competência ou é do tipo que pega atalhos e espera que as coisas dêem certo no final. Sempre encontro uma resposta em seu caráter!
Aprendi essas coisas com meus pais e com os grandes mestres que tive, tanto nas lutas como em outros esportes e na vida acadêmica. Lembro-me de meu querido e saudoso pai falando: “Se você não tem palavra, não tem nada. A palavra de um homem tem que valer mais do que um papel que se destrói com o tempo”.
Vejo muitos colegas de profissão, valorizando o obscuro, o vencer a qualquer preço (mesmo que se trapaceie para isso), não interessa se o “campeão” é uma pessoa e índole dúbia, basta ele trazer o resultado. A grande questão é: até aonde essa “união” irá? Será que há um sono tranqüilo à noite? Que tipo de confiança haverá nesse trabalho?
Nosso caráter será testado, revelado e depois desenvolvido pelas decisões que tomamos em horas difíceis. Sei que muitos se deslumbram com vitórias, sucessos, fama, dinheiro, mas ao final o que vai realmente contar e definir que tipo de pessoa você é ou será é o resultado de suas ações. Afinal o caráter é um misto de coragem, sabedoria e responsabilidade.
Grande abraço!
Uma vez DBK...DBK para sempre!
Ricardo Costa de Souza
(Faixa Preta 1º Grau DBK/CBJJE 5366-1/CBJJ 7974)
JIU-JITSU ANTI-BULLYING: UMA REALIDADE
Muito tem se falado na mídia, nas escolas, nas reuniões de pais e mestres sobre esse “novo” fenômeno que vem ocorrendo entre nossos alunos, que por sinal também são nossos filhos, filhas, amigos, irmãos e irmãs, colegas de sala de aula, ou até mesmo um simples conhecido, o famoso e covarde: BULLYING.
Ao pé da letra, seria traduzido como: implicância ou provocação. Há autores como a psicóloga e psicoterapeuta Dra. Elaine Marini, também traduz a expressão como: brigão; valentão. O certo é que segundo a mesma: “Bullying são todas as formas de atitudes agressivas intencionais e repetitivas que ridicularizam o outro. Atitudes como comentários maldosos, apelidos ou gracinhas que caracterizam alguém, e outras formas que causam dor e angustia, e executados dentro de uma relação desigual de poder que são características essenciais que tornam possível a intimidação da vitima.”
Em vista disso, muitos são os debates a procura de soluções para o problema. Mesmo assim nota-se que ainda são poucas as soluções. Há bem pouco tempo vimos na Noruega um rapaz que cometeu um enorme genocídio em uma ilha e aqui no Brasil – aonde atinge segundo pesquisas 45% de nosso ensino fundamental - um garoto que entra em uma escola atirando de fuzil em crianças em uma escola em Bangu. Duas tragédias que há suspeitas desse mal que aflige hoje a sociedade mundial. Há ainda um terceiro caso que foi amplamente divulgado na internet e que confirmadamente foi um caso de bullying, que foi o caso de um garoto gordo que após sofrer com perseguições e humilhações, se revolta contra outros garotos e após agarrar um deles, arremessa-o ao chão com violência.
Mas, o que muitos ainda não viram ou não querem aceitar, é que nosso humilde, mas poderoso Jiu-jítsu pode dar uma grande contribuição nessa batalha (afinal batalhas são nossa especialidade). A arte-suave ao contrário do que muitos imaginam ou até aprenderam, foi criada no oriente antigo e muitos anos depois ao chegar no Brasil, desenvolvida pelo grande mestre Hélio Gracie, para diminuir a desvantagem do “mais fraco” ou do “ menos desprovido de força física”. Segundo ele mesmo em um de seus manuais cita: “O fato de eu não ter sido um sujeito fisicamente forte foi, na verdade, uma benção. Minha fraqueza física fez-me pensar no princípio de alavanca de Arquimedes...”. Só para relembrar, o dito princípio diz: “ Dei-me uma alavanca e um ponto de apoio e moverei o mundo.”
Para nós que vivemos esse maravilhoso mundo do jiu-jítsu, além do conhecimento desses conceitos, fatos e princípios, todos os praticantes – principalmente mulheres e crianças – vão aprender valores como: equilíbrio, segurança, força, resistência, autoconfiança, aprenderá que para as mais diversas situações sempre haverá uma saída! Ira adquirir com o passar do tempo autocontrole e com isso terá controle nos mais diversos embates da vida. Isso tudo lhe trará uma AUTO ESTIMA incomparável! Tudo isso não só através das lutas, mas também dos diversos exercícios e com certeza das palestras proferidas pelos professores. Além de disso nossas academias são centros de socialização e de inclusão.
Portanto sugiro aos pais e educadores responsáveis que pensem e vejam nosso jiu-jítsu como uma bela alternativa de combate ao bullying e dêem uma nova chance a aqueles que sozinhos parecem não ter poder para reverter esse quadro.
Grande abraço e aguardem novidades da DBK sobre o assunto!
Lembrem-se: “ Uma vez DBK...DBK para sempre!”
OSSS!!!
Ao pé da letra, seria traduzido como: implicância ou provocação. Há autores como a psicóloga e psicoterapeuta Dra. Elaine Marini, também traduz a expressão como: brigão; valentão. O certo é que segundo a mesma: “Bullying são todas as formas de atitudes agressivas intencionais e repetitivas que ridicularizam o outro. Atitudes como comentários maldosos, apelidos ou gracinhas que caracterizam alguém, e outras formas que causam dor e angustia, e executados dentro de uma relação desigual de poder que são características essenciais que tornam possível a intimidação da vitima.”
Em vista disso, muitos são os debates a procura de soluções para o problema. Mesmo assim nota-se que ainda são poucas as soluções. Há bem pouco tempo vimos na Noruega um rapaz que cometeu um enorme genocídio em uma ilha e aqui no Brasil – aonde atinge segundo pesquisas 45% de nosso ensino fundamental - um garoto que entra em uma escola atirando de fuzil em crianças em uma escola em Bangu. Duas tragédias que há suspeitas desse mal que aflige hoje a sociedade mundial. Há ainda um terceiro caso que foi amplamente divulgado na internet e que confirmadamente foi um caso de bullying, que foi o caso de um garoto gordo que após sofrer com perseguições e humilhações, se revolta contra outros garotos e após agarrar um deles, arremessa-o ao chão com violência.
Mas, o que muitos ainda não viram ou não querem aceitar, é que nosso humilde, mas poderoso Jiu-jítsu pode dar uma grande contribuição nessa batalha (afinal batalhas são nossa especialidade). A arte-suave ao contrário do que muitos imaginam ou até aprenderam, foi criada no oriente antigo e muitos anos depois ao chegar no Brasil, desenvolvida pelo grande mestre Hélio Gracie, para diminuir a desvantagem do “mais fraco” ou do “ menos desprovido de força física”. Segundo ele mesmo em um de seus manuais cita: “O fato de eu não ter sido um sujeito fisicamente forte foi, na verdade, uma benção. Minha fraqueza física fez-me pensar no princípio de alavanca de Arquimedes...”. Só para relembrar, o dito princípio diz: “ Dei-me uma alavanca e um ponto de apoio e moverei o mundo.”
Para nós que vivemos esse maravilhoso mundo do jiu-jítsu, além do conhecimento desses conceitos, fatos e princípios, todos os praticantes – principalmente mulheres e crianças – vão aprender valores como: equilíbrio, segurança, força, resistência, autoconfiança, aprenderá que para as mais diversas situações sempre haverá uma saída! Ira adquirir com o passar do tempo autocontrole e com isso terá controle nos mais diversos embates da vida. Isso tudo lhe trará uma AUTO ESTIMA incomparável! Tudo isso não só através das lutas, mas também dos diversos exercícios e com certeza das palestras proferidas pelos professores. Além de disso nossas academias são centros de socialização e de inclusão.
Portanto sugiro aos pais e educadores responsáveis que pensem e vejam nosso jiu-jítsu como uma bela alternativa de combate ao bullying e dêem uma nova chance a aqueles que sozinhos parecem não ter poder para reverter esse quadro.
Grande abraço e aguardem novidades da DBK sobre o assunto!
Lembrem-se: “ Uma vez DBK...DBK para sempre!”
OSSS!!!
O SENTIDO DA SAUDAÇÃO: “REI”
Assim como no Judô, no Aikidô e no Karatê-Dô, o Jiu-Jítsu é uma arte
marcial que tem suas tradições e as mesmas devem ser respeitadas a fim
de se manter a ordem, a disciplina e garantindo assim a sobrevivência da
arte. Logo se deve usar sempre durante os treinos o: Rei.
Para muitos, o Rei significa “respeito”, porém tem uma abrangência muito maior. Também expressa um sentimento de auto-estima.
Para muitos, o Rei significa “respeito”, porém tem uma abrangência muito maior. Também expressa um sentimento de auto-estima.
AS DIREÇÕES PODEM SER DIFERENTES, MAS O SENTIDO DEVE SER O MESMO
“Equipe: (sf). Conjunto de pessoas que juntos participam de uma competição esportiva ou se aplicam a uma tarefa ou trabalho. (Dicionário Aurélio; 6ª Ed.).”
Uma noite após um proveitoso treino em nossa DBK, um aluno novato, com cerca de dois meses e meio de treino, veio indagar sobre como ele poderia ajudar mais aqueles que já faziam parte do grupo que representavam nossa academia em competições já que ele sabia tão pouco e não tinha (até o momento), interesse em competir, o mesmo (ainda) achava-se inapto para tal situação. Com muita alegria e orgulho, disse-lhe: “Você já está ajudando e nem tem idéia disso...”
Em uma equipe, sendo esta de competição ou não, a “missão chave” é fazer com que todos entendam que fazem parte dela, os membros independente de sua qualificação, tem seu papel, sua função, para tanto, devem trabalhar juntos, pensar e agir como um só. Isso é bem traduzido em uma parábola do Karatê-Dô que diz:
“Todo soco deve ser desferido de punho fechado, em linha reta, firme. Caso o soco seja dado de mão aberta, com os dedos separados e de outra forma que não seja a reta, quebra-se a mão...” (Os vinte princípios fundamentais do karatê, Gichin Funakoshi).
O líder de uma equipe deve estar atento ao movimento e colocação dessas “peças” neste fascinante e enorme “jogo de xadrez”. Faz-se necessário que este tenha a sensibilidade de enxergar o que cada pessoa vai buscar ali, em seu Dojô, quem vai ser o atleta, o que está ali para se inserir socialmente em um grupo de amigos, aos que procuram apenas realizar atividade física, etc... Sabendo disso, o grande desafio, será fazer com que pessoas com objetivos diferentes pensem em unidade, treinem ou trabalhem e se envolvam de maneira que todos se sintam importante na construção, crescimento e sucesso dessa equipe. Isso se aplica em esportes coletivos e individuais ou em qualquer outro seguimento onde seja necessário organizar e coordenar pessoas.
Aqui vão dicas que poderão ajudar:
Procure conhecer os reais objetivos da pessoa;
Faça-a sentir-se importante naquele grupo;
Sempre que possível, unir um antigo a um novo;
Mostre sempre caminhos seguros a serem seguidos. De preferência se você já tiver trilhado por este;
Faça uso sempre de atividades alternativas, diferentes da habitual, onde o possa reunir o grupo de forma alegre e saudável.
Esteja sempre disposto a escutar.
Ricardo Costa
(Faixa Preta 1º Grau DBK/ CBJJE 5366-1/CBJJ 7974)
Uma noite após um proveitoso treino em nossa DBK, um aluno novato, com cerca de dois meses e meio de treino, veio indagar sobre como ele poderia ajudar mais aqueles que já faziam parte do grupo que representavam nossa academia em competições já que ele sabia tão pouco e não tinha (até o momento), interesse em competir, o mesmo (ainda) achava-se inapto para tal situação. Com muita alegria e orgulho, disse-lhe: “Você já está ajudando e nem tem idéia disso...”
Em uma equipe, sendo esta de competição ou não, a “missão chave” é fazer com que todos entendam que fazem parte dela, os membros independente de sua qualificação, tem seu papel, sua função, para tanto, devem trabalhar juntos, pensar e agir como um só. Isso é bem traduzido em uma parábola do Karatê-Dô que diz:
“Todo soco deve ser desferido de punho fechado, em linha reta, firme. Caso o soco seja dado de mão aberta, com os dedos separados e de outra forma que não seja a reta, quebra-se a mão...” (Os vinte princípios fundamentais do karatê, Gichin Funakoshi).
O líder de uma equipe deve estar atento ao movimento e colocação dessas “peças” neste fascinante e enorme “jogo de xadrez”. Faz-se necessário que este tenha a sensibilidade de enxergar o que cada pessoa vai buscar ali, em seu Dojô, quem vai ser o atleta, o que está ali para se inserir socialmente em um grupo de amigos, aos que procuram apenas realizar atividade física, etc... Sabendo disso, o grande desafio, será fazer com que pessoas com objetivos diferentes pensem em unidade, treinem ou trabalhem e se envolvam de maneira que todos se sintam importante na construção, crescimento e sucesso dessa equipe. Isso se aplica em esportes coletivos e individuais ou em qualquer outro seguimento onde seja necessário organizar e coordenar pessoas.
Aqui vão dicas que poderão ajudar:
Procure conhecer os reais objetivos da pessoa;
Faça-a sentir-se importante naquele grupo;
Sempre que possível, unir um antigo a um novo;
Mostre sempre caminhos seguros a serem seguidos. De preferência se você já tiver trilhado por este;
Faça uso sempre de atividades alternativas, diferentes da habitual, onde o possa reunir o grupo de forma alegre e saudável.
Esteja sempre disposto a escutar.
Ricardo Costa
(Faixa Preta 1º Grau DBK/ CBJJE 5366-1/CBJJ 7974)
UM FIM DE SEMANA DOS SONHOS
Quem esteve em Manaus no dia 30 de setembro de 2011 e é amante da arte-suave, teve a oportunidade ímpar de participar no dia anterior ao Amazon Black Belt do seminário de dois grandes ícones das lutas no Brasil: Mestre Rickson Gracie e Sensei Flávio Canto.
Com mais de 50 anos, faixa preta e vermelha, mais de 400 lutas invicto, bi-campeão absoluto do extinto PRIDE no Japão, Mestre Rickson Gracie é hoje o Gracie responsável por resgatar o jiu-jítsu mas voltado à defesa pessoal, à qualidade de vida, como ele mesmo diz: “um jiu-jítsu invisível”. Segundo o mesmo e o que nos foi ministrado neste dia: “deve-se sempre prestar muita atenção aos detalhes, às conexões, às distribuições de peso, à importância do quadril na arte de lutar...” Com uma paciência, didática e uma energia de um garoto, mostrou-nos situações de luta, como sair de situações
complicadas, falou sobre alimentação, cuidados REPRESENTANTES CEARENSES NO AMAZON MEETING BLACK BELT 2011
Estão de parabéns os representantes do Ceará que estiveram na segunda edição do Amazon Meeting Black Belt em Manaus. Estes tiveram a oportunidade ímpar de lutar no maior evento para Faixas pretas do Brasil que além de premiar com uma belíssima medalha, pagava ao campeão de cada categoria R$ 3.000,00 em dinheiro, ao vice-campeão R$ 500,00 e ao terceiro (apenas um) Kimono + Medalha.
Todos além das dificuldades extra tatame, como falta de patrocínio, distância, a temperatura ambiente (quase 46°C no dia) e logicamente o bairrismo local (incluindo torcida contra), os guerreiros tiveram lutas duríssimas com atletas de nível de Omar Salum, Cícero Costa, Isaac Paiva, etc...
O melhor representante foi Gilson Nunes (Neném) que após vencer 3 lutas sagrou-se vice campeão entre os plumas.
Logo depois tivemos Thiago Goiabeira lutando 3 lutas na médio com intervalo de 5 minutos e caindo na semi-final (exausto) e Ricardo Costa que após 2 lutas na Sênior (+75kg), também perdera na semi-final sendo assim ambos ficaram em quarto lugar.
No pesadíssimo adulto, Rafael Ferreira (KONG) infelizmente caiu diante do campeão absoluto amazonense na primeira luta e Magno Sérgio (Sasquat) após ter feito uma luta tranqüila de saída, foi derrotado no segundo embate.
Ainda contamos com Ary Lôbo, fez a primeira do sênior (-75Kg) com o 6X Campeão Mundial Omar Salum e após belíssima queda (uchi-mata) que lhe conferiram 2 pontos, foi derrotado por 18 à 2. O atleta Oniel Ferraz não se apresentou por motivo de saúde.
Um ponto a ser ressaltado no evento, foi as homenagens com troféus de honra ao mérito da FAJJE aos mestres Rickson Gracie e Flávio Canto, além de antigos mestres que fizeram a história do jiu-jítsu amazonense.
Deixamos nossos agradecimentos à FAJJE na pessoa do presidente Luís Neto que nos permitiu estar neste belo evento, à FCE presidida pelo prof. Ary Lôbo e à todos que contribuíram para que esse dia acontecesse.
Todos além das dificuldades extra tatame, como falta de patrocínio, distância, a temperatura ambiente (quase 46°C no dia) e logicamente o bairrismo local (incluindo torcida contra), os guerreiros tiveram lutas duríssimas com atletas de nível de Omar Salum, Cícero Costa, Isaac Paiva, etc...
O melhor representante foi Gilson Nunes (Neném) que após vencer 3 lutas sagrou-se vice campeão entre os plumas.
Logo depois tivemos Thiago Goiabeira lutando 3 lutas na médio com intervalo de 5 minutos e caindo na semi-final (exausto) e Ricardo Costa que após 2 lutas na Sênior (+75kg), também perdera na semi-final sendo assim ambos ficaram em quarto lugar.
No pesadíssimo adulto, Rafael Ferreira (KONG) infelizmente caiu diante do campeão absoluto amazonense na primeira luta e Magno Sérgio (Sasquat) após ter feito uma luta tranqüila de saída, foi derrotado no segundo embate.
Ainda contamos com Ary Lôbo, fez a primeira do sênior (-75Kg) com o 6X Campeão Mundial Omar Salum e após belíssima queda (uchi-mata) que lhe conferiram 2 pontos, foi derrotado por 18 à 2. O atleta Oniel Ferraz não se apresentou por motivo de saúde.
Um ponto a ser ressaltado no evento, foi as homenagens com troféus de honra ao mérito da FAJJE aos mestres Rickson Gracie e Flávio Canto, além de antigos mestres que fizeram a história do jiu-jítsu amazonense.
Deixamos nossos agradecimentos à FAJJE na pessoa do presidente Luís Neto que nos permitiu estar neste belo evento, à FCE presidida pelo prof. Ary Lôbo e à todos que contribuíram para que esse dia acontecesse.
“Uma vez DBK...para sempre DBK”
Ricardo Costa de Souza
(Faixa preta 1º grau DBK/CBJJE 5366-1/CBJJ7974)
(Faixa preta 1º grau DBK/CBJJE 5366-1/CBJJ7974)
SEMINÁRIO EM ITAPAJÉ
Estes formam um pequeno grupo, cerca de dez pessoas lideradas pelo companheiro Luís Paulo (faixa azul) e Reginaldo (faixa branca). Verdadeiros amantes e praticantes do Jiu-Jítsu.
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